A Dra. Tamara Pereira é médica graduada pela Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP), onde também completou sua Residência Médica em Neurologia. Com interesse e dedicação em atuar no suporte ao paciente com dor, concluiu Residência Médica em Dor e Cefaleia no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HCFMUSP).
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A neurologia, uma especialidade médica dedicada ao estudo, diagnóstico e tratamento das doenças que afetam o sistema nervoso, é fundamental na compreensão e manejo de condições complexas como as cefaleias e a dor neuropática. A neurologista Tamara Pereira, com sua formação pela Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP) e especialização em Dor e Cefaleia pelo Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), destaca-se na neurologia clínica pelo seu compromisso com a excelência no diagnóstico e tratamento destas condições, sempre pautada na ética e na medicina baseada em evidências.
A abordagem da Dra. Tamara às cefaleias, particularmente as enxaquecas, enfatiza a importância de um diagnóstico preciso, que começa com uma avaliação clínica detalhada. No manejo da dor neuropática, a neurologista Tamara Pereira adota uma abordagem similarmente meticulosa. Reconhecendo a complexidade desta condição, que pode derivar de múltiplas etiologias, como diabetes ou lesões nervosas, ela enfatiza a necessidade de um diagnóstico neurológico diferencial acurado.
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As doenças neurológicas englobam um amplo espectro de condições que afetam o sistema nervoso, incluindo o cérebro, a medula espinhal e os nervos periféricos. Essas doenças podem variar desde distúrbios funcionais até doenças degenerativas, impactando significativamente a qualidade de vida dos indivíduos. O diagnóstico e tratamento dessas condições requerem um entendimento profundo da neurologia e das interações complexas dentro do sistema nervoso. Saiba mais!
Representa um dos sintomas neurológicos mais comuns, abrangendo diferentes tipos de dores de cabeça, desde tensão até enxaquecas.
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Caracteriza-se por uma dor crônica que manifesta-se com sensações descritas como queimação, formigamento ou choques elétricos.
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Incluem condições como neuralgia do trigêmeo, que causa dor facial intensa; epilepsia e fibromialgia, com dor crônica generalizada.
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Os tratamentos neurológicos visam aliviar sintomas, retardar a progressão de doenças e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Com o avanço da medicina, diversas terapias inovadoras têm sido desenvolvidas, permitindo abordagens mais eficazes e personalizadas para uma ampla gama de distúrbios neurológicos. Estes tratamentos podem variar de intervenções minimamente invasivas a terapias medicamentosas avançadas. Saiba mais!
Procedimento que envolve a injeção de anestésicos locais ou corticosteroides ao redor de nervos específicos para aliviar a dor, sendo comumente utilizado em casos de dor crônica.
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Tratam pontos de gatilho musculares e dores miofasciais, onde a infiltração usa substâncias terapêuticas e o agulhamento a seco envolve o uso de agulhas sem injeção de substâncias.
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Trata condições neurológicas, como enxaquecas crônicas e espasticidade, com a injeção de toxina botulínica que relaxa os músculos e bloqueia a transmissão de sinais de dor.
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Técnicas não invasivas de neuromodulação que utilizam campos magnéticos ou correntes elétricas para tratar dor crônica e condições neurológicas, influenciando a atividade cerebral.
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Terapia biológica avançada para tratar doenças autoimunes e neurológicas através da modulação do sistema imunológico para reduzir inflamação e prevenir danos aos tecidos.
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Ressonância magnética, tomografia computadorizada, eletroneuromiografia e eletroencefalograma, para detecção de distúrbios e planejamento do tratamento adequado.
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Neurologia clínica é a especialidade médica focada no diagnóstico e tratamento de doenças e distúrbios do sistema nervoso, incluindo o cérebro, a medula espinhal e os nervos periféricos. Ela aborda uma ampla gama de condições, como cefaleias, dor neuropática, epilepsia, neuralgia do trigêmeo, fibromialgia, e muitas outras doenças neurológicas.
As cefaleias são tratadas com uma combinação de medicamentos preventivos e de alívio imediato, além de terapias complementares e, em casos selecionados, procedimentos como o bloqueio com toxina botulínica. A dor neuropática pode ser gerenciada com medicamentos anticonvulsivantes e antidepressivos, terapias físicas, e intervenções como bloqueio de nervos e infiltração muscular, dependendo da causa e da severidade da dor.
Terapias inovadoras incluem a estimulação magnética transcraniana (TMS) e a estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS) para condições como depressão resistente e dor crônica. Outra abordagem é o uso de anticorpos monoclonais, especialmente para o tratamento de enxaquecas crônicas e doenças autoimunes do sistema nervoso.
Exames complementares, como ressonância magnética (RM), tomografia computadorizada (TC), eletroneuromiografia e eletroencefalograma (EEG), são indicados para auxiliar no diagnóstico de doenças neurológicas, avaliar a extensão das lesões ou disfunções do sistema nervoso, e monitorar a progressão de condições neurológicas. Esses exames fornecem informações cruciais que orientam o plano de tratamento e ajudam a determinar a eficácia das terapias aplicadas.
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